Preocupação com a atual política fiscal de Lula: O cenário externo é um fator de influência?

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A política fiscal do governo Lula 3 está sendo exposta agora que a maré está baixando, com agentes econômicos começando a ver pouca roupa. Essa não é uma novidade, já que governos populistas geralmente preferem gastar em vez de cortar. No entanto, a "maré baixa" atual vem de um problema criado pelas principais economias do mundo: a dívida pública de países como Japão, Estados Unidos e Europa, que é enorme e tem um alto custo de rolagem com juros mais altos.

Por que a dívida é um problema?

A dívida pública desses países age como um enorme sugador de liquidez, em detrimento de países emergentes e de baixa renda. Com isso, torna-se importante avaliar quatro critérios: a trajetória da dívida em relação ao PIB, a capacidade de arrecadação para equilibrar as contas e servir a dívida, o potencial de crescimento da economia e a qualidade do gasto público.

Como o Brasil se saiu nesses critérios?

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, admite que o Brasil não se saiu bem nesses quatro quesitos. A curto prazo, o fator que mais preocupa é a arrecadação, já que o tratamento das contas públicas no governo Lula 3 foi apoiado na receita e não em um ajuste fiscal limitando despesas. Além disso, um grupo importante de especialistas em contas públicas afirma que sem aumento da carga tributária, não haverá equilíbrio dos números. As receitas extraordinárias já se esgotaram enquanto os gastos vão subir, e o governo tem cada vez menos espaço para gastos discricionários.

Qual é o dilema político?

O dilema político é severo e compõe o pano de fundo do atual choque entre Legislativo e Executivo. O governo enfrenta dificuldades em encontrar uma saída para essa situação, já que a queda de braço em torno da desoneração da folha de pagamento é um espelho do fato de que os mais variados setores da economia manifestam não ter como pagar mais impostos sem prejudicar o nível de emprego.

O que seria uma solução possível?

Uma solução possível seria o robusto crescimento da economia, que implica agendas mais abrangentes do que as propostas pelo governo Lula 3. Essa política fiscal está tão calcada na expansão do gasto público que sua nudez seria castigada em um cenário ideal. A saída deve ser encontrada pela valorização de outros setores, além dos que estão focados no gasto público.

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No geral, a situação fiscal atual do Brasil não é das melhores, mas buscar soluções sólidas e que não alienem a população do Brasil é o que deve ser feito.

Não se pode negar o impacto que um crescimento econômico sólido teria em todas as áreas do país. É necessário buscar um solução de longo prazo e garantir que a saúde financeira do país seja mantida e fortalecida.

E você, o que acha disso? Como o Brasil deveria lidar com seu atual problema fiscal? Comente abaixo e deixe sua opinião. Não esqueça de seguir nossas redes sociais e dar seu like.

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